Ainda em meados de 2011, a South African Airways lançou uma promo interessante para o continente africano por cerca de R$800. Muitas pessoas que acompanham sempre as promoções das cias aéreas ainda aproveitaram para voar até Cape Town por um pouco mais que o valor promo para JNB. Sinceramente a Ásia me soava como algo mais interessante do que a África para esse momento e foi então que busquei por um ticket para Bangkok. Na época, o valor sinceramente não foi lá essas coisas de barato. Foram U$1850. E isso não é barato, mas convenhamos, estamos no Novo Mundo e a partir daqui tudo é muito caro mesmo. E ainda assim eu acreditava que iria além de Bangkok, pois eu confiava na realidade das low costs asiáticas e em um momento estando por lá eu planejaria os dias que viriam tentando desfrutar do melhor de cada lugar que estaria por conhecer.

Tenho viajado bastante nos últimos meses, e acredito atualmente na seguinte premissa – “Pack light, travel long…”. Nessa viagem resolvi tirar a prova do fato de que carregar muito peso é realmente tarefa para camelos. Definitivamente para viver 33 dias entre voos de low costs, onde cada kilo é contado como uma dificuldade a ser superada, decidi embarcar no meu voo com a SAA com a bagagem a seguir…

7 kilos para 33 dias de viagem na Ásia
7 kilos para 33 dias de viagem na Ásia

Como estava partindo rumo a Ásia, acreditei que seria fácil agregar peso com o decorrer da viagem muito facilmente, então a regra número um foi essa – estar leve. Isso agilizaria as minhas entradas e saídas dos aeroportos, dos taxis, reduziria a minha preocupação com o sentimento de que estava perdendo ou esquecendo algo, ou ainda de que alguém está querendo roubar as minhas coisas no lugares em que me hospedasse. E assim me fui.

Logo a partir do momento que embarquei o serviço de bordo passou, muito simpaticos por sinal e para facilitar o sono pedi uma gin tônica.

Schweppes + water + Gin + lemon + ice
Pra começar…, Schweppes + water + Gin + lemon + ice 😉

Eu sinceramente não gosto muito da parte da viagem que ficamos presos dentro de um avião. Prefiro ir direto ao ponto, mas eu tenho certeza que existem várias pessoas que passam diariamente por aqui que têm o interesse de saber como é o serviço em um voo intercontinental, mas a realidade é que tudo é muito simples, mas com conforto e fartura. Você pode pedir repeteco quantas vezes achar que merece e eles sempre estarão com um sorriso no rosto por atender ás suas demandas. Acredite nisso 😉

Crew SAA
Crew SAA

As refeições foram servidas logo depois, ainda durante o dia e existiam duas opções.

E na hora de comer eu preferi o frango
E na hora de comer eu preferi o frango

A beleza do skyview da linha do horizonte quebrando no Oceano Atlântico é algo que parecia um sonho.

A curva do planeta pela janela do avião
A curva do planeta pela janela do avião

E assim sonhei, mas não foi muito confortável…, vi vários filmes durante o caminho e quando dei por mim já estava amanhecendo. Não demorou muito para poder ver o que existe depois do mar. A África me dava as boas vindas!

África a vista!
África a vista!

E não demorou muito o avião já saiu do modo de cruzeiro e começou vagarosamente o trabalho de redução de altura/velocidade até que alcançassemos Johannesburg, a maior cidade da África do Sul.

Chegando a Johannesburg
Chegando a Johannesburg

E depois de devidamente desembarcado e feita a imigração, eu ainda teria seis horas para me virar e tentar sentir um pouco do gostinho da verdadeira África.

O que fazer na África em seis horas
Selo garantido e agora?! O que fazer na África em seis horas?!

O que eu fiz?! Acompanhe de perto que você vai saber logo, logo 😉

Autor
Luiz Jr. Fernandes
Luiz Jr. Fernandes
Sou um analista de sistemas, fotógrafo, autor deste blog e viajante profissional. Já conheci mais de 70 países em todos os continentes do mundo. As minhas matérias são 100% exclusivas, inspiradas em experiências reais adquiridas nos destinos que visito. Obrigado por ler e acompanhar o meu trabalho.

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