Finalmente cheguei de uma volta ao mundo. A minha primeira a propósito. Hoje uma bela segunda-feira, sento na minha cadeira do meu escritório e tenho a dura missão de escolher 5 das melhores fotos que eu registrei e que de uma forma ou de outra seriam capazes de transparecer ao menos um pouco de tudo que vivi nos últimos 16 dias entre Londres, Panamá, São Francisco, Xangai, Cingapura e Berlim. Dura missão!

Uma breve pausa se faz enquanto escrevo e um filme de 10 segundos passa em minha mente. Seria eu um esquizofrênico, ou enfim realmente VIVI esses últimos 16 dias? Cada detalhe, cada foto, cada vídeo filmado, cada palavra expelida foi única e exclusivamente como se estivesse sonhando, um antigo sonho de infância para ser bem sincero. Um sonho em que eu entrava e saia de aeroportos com voos agendados e seguia para o próximo destino, para descobrir a próxima cidade, e que foi mesclando-se com a realidade de possuir um grande coringa nas mãos, ser um Bosch Explorer e ter a possibilidade de ir além nos destinos, conhecendo parte das tecnologias que movem importantes monumentos históricos em nosso planeta.

A Bosch World Experience foi um concurso realizado no começo desse ano de 2014 no qual era preciso preencher um formulário conectado ao Facebook onde dentre os cadastrados seriam escolhidas 6 pessoas, de diferentes nacionalidades porém com objetivos e motivações em comum: conhecer o mundo e expressar através das redes sociais, blogs e afins, nosso único paladar sobre todas essas experiências às quais fomos submetidos. Um paladar exclusivo que começa com a vista monumental do Big Ben desde a altura alcançada pela London Eye, a roda-gigante mais famosa da Europa 🙂

A vista do Big Ben desde a London Eye
A vista do Big Ben desde a London Eye

Em cada destino visitado, uma surpresa: os motores responsáveis por dar tração às engrenagens que movimentam essa roda gigante são tecnologia Bosch. Outro monumento londrino visitado nessa oportunidade foi a Tower Bridge, que por sua vez também possui motores Bosch que a suspendem 3 vezes ao dia, permitindo que o tráfego náutico flua livremente.

Apenas 3 dias na terra da Rainha e voamos com a KLM para a Cidade do Panamá, uma velha conhecida dos leitores aqui do blog! Entre conexões e oportunidades para explorar essa metrópole e seus arredores, essa foi minha quinta vez por lá, já estou ficando bem experimentado nesse destino. E dessa vez, além de conhecer finalmente o Canal do Panamá, também acabei cruzando 150 kilômetros Oceano Pacífico adentro tendo a oportunidade de visitar o Arquipélago La Perla e sua Ilha Contadora. De fato é um lugar sensacional para se conhecer no Panamá, mas você já sabe né: não é nada haver com o destino, mas sempre haver com a própria jornada! Em nosso caminho até a Ilha foi possível apreciar saltos de baleias jubarte a apenas 30 metros de nossa embarcação. Deus, obrigado por ter tirado essa foto! Foi um espetáculo a parte!

Baleia Jubarte em nosso caminho até a Ilha Contadora
Baleia Jubarte saltando em nosso caminho até a Ilha Contadora

Mais 3 dias e já estávamos novamente nos preparando para voar, dessa vez com a Delta Airlines, uma paradinha em Atlanta para trocar de voos e chegamos até uma das cidades mais legais do planeta: São Francisco! Eu amo esse lugar! Dessa vez foi possível experimentar uma nova SF, realmente diferente do que havia visto em minha visita anterior: exploramos a cidade tracionados por motores de ponta da Bosch para bicicletas, bikes de 7.000 U$D a propósito!

Exatamente isso: bicicletas movidas a motores. Mas não pense que é algo como uma moto ou que depende de combustíveis para funcionar, pelo contrário! Esses são motores elétricos que só tracionam caso você pedalar. São 4 velocidades configuráveis manualmente e o turbo fazia-me subir colinas com quase 70 graus sem derramar uma gota de suor. Cruzamos a Golden Gate e subimos até mirantes incríveis que até então nunca havia visto. Percorremos cerca de 60km e alcancei facilmente, e várias vezes, velocidades acima dos 70km/hora.

Cruzando a Golden Gate Bridge com e-bikes
Cruzando a Golden Gate Bridge com e-bikes

Foram apenas 3 dias novamente para a melhor cidade da California, tempo suficiente para conhecer o QG da Bosch em Palo Alto, o celeiro de desenvolvimento da alta tecnologia desta instituição. Ali observamos vários experimentos que parecem ditar os rumos do futuro, tal como estudos para criação de baterias mais robustas, que se recarregam com maior facilidade, carros que se dirigem sozinhos, com direção automática controlada por dispositivos eletrônicos.

Rompemos em um voo da China Eastern cruzando o Oceano Pacífico em um voo que demorou mais de 13 horas até nos encontrarmos com a mais desenvolvida metrópole do território chinês: Xangai, a Paris do Oriente. Ficamos hospedados no Park Hyatt um dos hotéis mais luxuosos da China, no mesmo edifício do Shanghai World Financial Center, o quarto maior edíficio do planeta, bem como o maior desta nação.

Shanghai World Financial Center
Shanghai World Financial Center

A Bosch está por trás da tecnologia dos alto-falantes espalhados pelos andares deste edifício, são exatos 4.500 speakers impulsionados por cerca de 2.000 amplificadores, além do que eles também estão por trás da tecnologia dos motores que limpam as janelas dos andares deste mega edifício chinês. Não demoramos muito e já estávamos de partida novamente, dessa vez em um voo com apenas 5 horas para uma das cidades-estado mais desenvolvidas de nosso planeta: a belíssima Singapore!

Gardens by the Bay visto desde o Marina Bay Sands Hotel
Gardens by the Bay visto desde o Marina Bay Sands Hotel

Na ilha mais top do Sudeste Asiático conhecemos também o quartel general da Bosch, lugar extremamente hi-tech, responsável pelos estudos com carros elétricos e também por desenvolver as tecnológicas para utensílios domésticos. Além de termos a oportunidade de dirigir um desses carros e conhecer todo o esquema por trás das células de reabastecimento espalhadas por toda a cidade, fomos convidados a cozinhar nosso próprio almoço asiático com utensílios elétricos Bosch acessorados por um exímio chef de Cingapura. Apenas algumas horas para essa cidade e já estávamos de partida para Berlim, a capital da Alemanha!

Portão de Brandemburgo em Berlim
Portão de Brandemburgo em Berlim

Foram 36 horas realmente intensas na Alemanha! Tive a oportunidade de reencontrar um amigo alemão que não via há 5 anos e conheci a fundo a vida noturna da capital desta nação! Foi o grande destino final que nos foi omitido até as últimas horas antes do voo de 13 horas da KLM, lugar que marcaria nosso passeio de despedida e uma visita à Robert Bosch Foundation.

Era o fim de 16 dias de exploração e também o começo de uma série de matérias e compartilhamentos dos detalhes mais impressionantes de toda essa experiência com você que acompanha, curte e comenta em nossas viagens ao redor do mundo. Pronto pra acompanhar tudo de perto!? Não deixe de seguir todas as nossas atualizações nas próximas semanas!

Autor
Luiz Jr. Fernandes
Luiz Jr. Fernandes
Sou um analista de sistemas, fotógrafo, autor deste blog e viajante profissional. Já conheci mais de 70 países em todos os continentes do mundo. As minhas matérias são 100% exclusivas, inspiradas em experiências reais adquiridas nos destinos que visito. Obrigado por ler e acompanhar o meu trabalho.
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1 comentário publicado
  1. Que máximo, Luiz! Acompanhei os seus posts no instagram e no facebook durante a volta ao mundo e adorei ler mais aqui sobre os detalhes. Vou ficar de olho nos próximos. 🙂 Deve ter sido realmente incrível e inesquecível! Bjs!

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