Sinceramente ainda até então não tive a oportunidade de conhecer um lugar com a topografia tão exclusiva e espetacular quanto o encontrado nessas ilhas. Cada qual com suas particularidades, consegui conectar os voos corretos e maximizar meu pouco tempo de viagem para de fato conhecer e viver experiências marcantes em cada um dos lugares que visitei. Apesar de ser composta por ilhotas relativamente “pequenas”, ciscos em um mapa mundi, a extensão territorial pela qual estão espalhados estes territórios pode ser maior do que a de toda Europa. Entre Bora Bora e Rangiroa por exemplo, demoramos pouco mais de uma hora de viagem enquanto contemplamos a imensidão do Pacífico, deslizando pelos ares nos aviões da Air Tahiti.
Esta publicação tenta reunir um pouco dos meus estudos e conclusões planejando esta viagem da maneira mais independente possível. Nós obtivemos algumas parcerias e apoios ao longo da viagem, nossas matérias estarão devidamente sinalizadas quando se tratar de uma experiência que me foi patrocinada, porém todos os voos foram adquiridos por vias financeiras pessoais e boa parte das hospedagens foram devidamente pagas, ressalvando descontos especiais que me foram concedidos quando descobriam que eu iria escrever sobre a experiência para o público brasileiro. Tentei a todo custo me ater a uma experiência real de viagem pela Polinésia, algo que poderia ser feito com o devido planejamento por qualquer pessoa que tenha a fome de conhecimento que também tenho. Não é algo fora da realidade financeira de qualquer destino do planeta, e pude comprovar que mesmo estando em uma das ilhas mais lindas do planeta, existe sim um lugar para os ricos que podem pagar milhares de dólares por diárias e também há espaço para quem está com recursos financeiros limitados e que deseja conhecer esse lugar antes que seja tarde demais.
Índice desta matéria
Noções Básicas e planejamento da viagem
Praia com areias cor de rosa em Tikehau – Ilhas Tuamotu
A Polinésia é composta basicamente por cinco arquipélagos: o Arquipélago da Sociedade (onde está Bora Bora), Ilhas Marquesas, Ilhas Austrais, Arquipélago das Tuamotu, Arquipélago de Gamier. Uma imensidão territorial espalhada por 2,5 milhões de km² de oceano. É impossível conhecer tudo de uma vez só! Algumas das principais ilhas são: Bora Bora, Maupiti, Huahine, Raiatea, Tahaa e Papeete (Ilhas da Sociedade), Tikehau, Fakarava e Rangiroa nas Ilhas Tuamotu, Nuku Hiva nas Marquesas e Tubuai nas Austrais. Nesta oportunidade eu consegui dividir perfeitamente os meus 14 dias completos entre Maupiti (3 dias), Bora Bora (4 dias), Tikehau (3 dias) e Fakarava (4 dias). Infelizmente tive que tomar as decisões que me levaram a conhecer apenas estas ilhas, porém hoje sei que é possível voltar e ficar por mais tempo para conhecer outras ilhas, atóis e vilarejos impressionantes espalhados no meio do Oceano Pacífico.
Acredito que esta é a parte mais difícil de toda viagem: decidir quais ilhas visitar. Lembra que te disse nos parágrafos anteriores da peculiar topografia das ilhas dessa região do planeta?! Pois é, são centenas de ilhas diferentes que podem facilmente se visitadas desde a capital e maior ilha do Tahiti (a ilha de Papeete), desde que os voos internos conseguem conectar brilhantemente até os menores atóis das ilhas Tuamotu. E para onde os aviões não chegam, com certeza os grandes cargueiros chegarão. Porém se movimentar na Polinésia tem um custo que pode ser alto: a cada voo ou deslocamento, tempo é perdido para sair e chegar nos destinos, o que se considerarmos os custos para uma viagem como essa, pode acabar se tornando um grande prejuízo. Imagine conhecer 10 ilhas em um mês. Você perderá 10 dias para conseguir sair de uma ilha e chegar até a outra, não conseguirá fazer atividades que partem logo pela manhã, ou terá que resguardar o seu tempo em terra caso seja um mergulhador, então menos na Polinésia pode acabar se tornando MUITO MAIS.
A moeda local é o Franco Francês (CFP ou XPF), cada nota de mil francos na cotação atual pode corresponder a 10 dólares. E quer saber?! Boa parte dos preços pode começar por aí. Porém mesmo em terra de moeda cara, podemos fazer viagens muito econômicas com algumas das dicas que vou compartilhar nesta matéria. O francês é a língua oficial, porém os habitantes de origem nativa (mais de 70% da população) possuem seu próprio dialeto e costumam mesclar o francês com sua língua formando algo realmente incompreensível mesmo aos ouvidos que estão acostumados com o francês. É interessante saber o básico de francês para se comunicar com os locais e facilitar a vida na ilha, fundamental para duelar por preços mais justos e trocar e-mails com donos de pensão que só entendem francês.
Outro ponto fundamental no planejamento da viagem é a composição dos voos internos. É preciso ter doses de planejamento adicional no ato de reservar a viagem com a Air Tahiti e este é o assunto do próximo tema, como emitir os voos do Brasil ao Tahiti e posteriormente de Papeete para as outras ilhas da Polinésia Francesa.
Voos internos
Considerando que os voos do Brasil para o Tahiti costumam ser caríssimos, é possível chegar até as ilhas com milhas da American Airlines (com escalas em Los Angeles) ou da LAN (via Santiago e Ilha de Páscoa). Realmente esta é uma das partes mais caras da viagem, podem chegar até mais de 10 mil reais por pessoa, porém se feito de maneira inteligente, emitindo com milhas aéreas, o custo pode ser bem considerável. No meu caso consegui emitir com uma promoção promobug que aconteceu no ano passado e garanti a viagem para a Polinésia partindo de Brasília por meros 300 U$D. Uma vez garantido o voo internacional é chegada a hora de emitir os voos internos.
Prestes a embarcar de Fakarava até Papeete
Em uma vasta nação composta por ilhas espalhadas por tão grande área oceânica, qual seria a melhor forma de se deslocar entre elas?! Acredito que possa ser via barco cargueiro, porém esta é a melhor forma ao meu ver para quem viaja lento, para quem tem mais de 30 dias para dividir por algumas ilhas e quer se deslocar a custos reduzidos. Realmente existem opções plausíveis para ir de uma ilha para a outra quando se consegue fazer uma viagem de longo prazo pela Polinésia Francesa, porém não é a maioria da realidade das viagens realizadas por brasileiros. Definitivamente a melhor forma de se deslocar entre as ilhas é adquirindo os passes da cia aérea local, a Air Tahiti. Além de bastante convenientes (e até que relativamente econômicos), é possível comprar uma variada alternativa de passes aéreos para múltiplas ilhas que são planejados para quem deseja conhecer mais de uma ilha. São 9 possibilidades de tickets “multi-islands” – Discovery Pass (Moorea, Huahine, Raiatea), BORA BORA PASS (Moorea, Huahine, Raiatea, Bora Bora, Maupiti), LAGOONS PASS (Moorea, Rangiroa, Tikehau, Fakarava), BORA BORA-TUAMOTU PASS (Moorea, Huahine, Raiatea, Maupiti, Bora Bora, Rangiroa, Tikehau, Fakarava) esses são os principais, porém há ainda outros passes que conectam a ilha principal do Tahiti (Papeete) com os arquipélagos das Australes, Marquesas e suas extensões.
Uma vez no Tahiti não é possível que deixemos de fora a possibilidade de conhecer destinos que costumam figurar no topo das “bucket lists”. Como ir ao Tahiti e não conhecer Bora Bora?! Como viajar tantos quilômetros (no meu caso são mais de 10.000!) para deixar de fora algumas das lagoas (atóis) com a maior quantidade de vida selvagem de fora?! Os questionamentos sem dúvidas foram intensos, porém neste momento do planejamento é preciso ter sangue frio e passar o cartão de crédito sem olhar para trás depois de decidido o itinerário. Eu optei pelo passe Bora Bora – Tuamotu e consegui conhecer um pouco do melhor dos principais arquipélagos da Polinésia, entretanto acredito que vivenciei apenas a “ponta do iceberg” em uma região tão vasta e com belezas excepcionalmente memoráveis.
Imagem do site da AirTahiti em que é possível simular os custos dos passes
Com relação aos custos dos tickets da airtahiti: eles são fixos e não variam conforme a proximidade do voo, mas sim pela disponibilidade ou não da vaga no avião, ou seja, mesmo o voo sendo no dia seguinte, se a aeronave não estiver lotada o preço do voo será o mesmo do que pagaria com um ou dois meses de antecedência. Para cada tipo de passe, um custo é calculado. Para se ter uma ideia do meu caso, paguei o equivalente a 570 euros pelo meu passe que levou-me ao itinerário que conectou Papeete – Maupiti – Bora Bora – Tikehau – Rangiroa – Fakarava – Papeete.
Em consideração à distância e consequentemente ao quão paradisíacas e à oportunidade única eu acredito que o valor é considerável, porém é possível fazer bem mais em conta para quem deseja conhecer apenas Bora Bora e suas irmãs nas Ilhas da Sociedade; o Bora Bora Pass sai por 397 euros. Outro ponto interessante para os que pretendem fazer viagens mais longas na Polinésia é a vantagem dos voos inter ilhas que praticamente parecem ser “ilimitados” depois que certa quantidade de ilhas são colocadas nos multi trechos. Em alguns dos meus testes consegui fazer a cotação para 12 trechos pelo mesmo preço que paguei pelos meus 6 trechos.
Com relação ao serviço e à pontualidade: gostei bastante do atendimento e da cordialidade dos atendentes da Air Tahiti, porém isso não foi o suficiente para que eu ficasse sem um dos meus bonés que foi larapiado no meu trecho entre Maupiti e Bora Bora. Os voos costumam ter atrasos consideráveis que podem acontecer por motivos variados (como por exemplo as condições climáticas). Outra dica importante: não é possível reservar o seu lugar no voo, todos os tickets são vendidos como “open seats”, o que significa que quem chegar primeiro toma o lugar como seu. Isso é horrível pois no até do embarque as comissárias dão preferência a quem está viajando em família, com filhos ou para viajantes nativos, mesmo sendo o primeiro da fila eu era passado para trás em praticamente todos os voos, e isso me fez perder uns bons lugares para tirar fotos, porém nada que não fosse superável, quase sempre consegui um lugar na janela.
Hospedagem
Hospedagem em uma ilha particular em Tikehau
A grande dúvida de quem viaja para a Polinésia Francesa sem dúvidas é a seguinte: será que consigo um lugar legal sem quebrar a minha conta bancária. Este é o lugar que possui algumas das hospedagens mais caras no planeta. Uma diária em um resort com bangalôs sobre as águas em Bora Bora pode facilmente ultrapassar os dois mil dólares. Em tempos de dólar alto, economia com problemas evidentes e crise governamental eu acredito que até mesmo os mais endinheirados pensariam duas vezes antes de fechar um pacote de 7 dias em um desses resorts.
Claro que o sonho de qualquer casal viajando em lua de mel na Polinésia Francesa pode fazer o sacrifício de ficar em uma hospedagem paradisíaca em um dos resorts de Bora Bora em um bangalô sobre as águas, mas acredite em mim: esta pode não ser a melhor maneira de curtir a sua viagem a dois no Tahiti! Eu explico: boa parte dos resorts ficam em regiões um pouco isoladas, de acesso restrito e praticamente sempre seria preciso contratar um tour ou agendar uma embarcação para conhecer alguns dos lugares mais fantásticos dessas ilhas. Mas é claro, isso é muito particular e depende das motivações de cada viajante. Como eu estava em uma viagem para provar que é possível viver a um custo acessível em algumas das ilhas mais incríveis da Polinésia, meu foco ficou basicamente em explorar os lugares tentando ficar em hospedagens com preços razoáveis e que me dessem acima de tudo a possibilidade de explorar os destinos por minha conta própria. E isso eu encontrei, e digo mais: encontrei em abundância!
Outro destaque a ser considerado é o seguinte – atualmente a maneira na qual as pessoas desejam se hospedar está mudando drasticamente a maneira na qual as viagens são absorvidas. As pessoas não querem mais sair para viajar e ficar hospedadas em hotéis frios, impessoais e que não podem entregar boas amenidades em troca do custo pelo bom benefício. Além de encontrar excelentes alternativas de baixo custo (inclusive em Bora) e que conseguem entregar ótimas facilidades a seus hóspedes. Descobri também que hoje é possível ficar em uma ilha só sua, uma ilha exclusiva, com direito a todos os passeios e refeições em um paraíso perdido no meio do Pacífico, vou contar em detalhes como foram meus dias hospedado na Ilha Fafarua, um motu (ilha conectada ao atol) na paradisíaca Tikehau, que pode ser a reinvenção da viagem de luxo para lua de mel. É impossível descrever tudo que absorvi no quesito hospedagem na Polinésia em apenas alguns parágrafos, então convido você, caso esteja interessado a descobrir mais sobre o tema, a acompanhar as nossas atualizações nos próximos dias, vamos literalmente destrinchar minhas experiências nessas ilhas impressionantes.
Passeios
Snorkel com tubarões galha preta em Bora Bora
Não dá pra viajar 10 mil quilômetros e ficar assistindo TV no quarto da solução de hospedagem, concorda?! Eu acredito que em cada destino visitado devemos obrigatoriamente realizar ao menos uma experiência – seja ela um mergulho, um trekking, um tour de bike, um passeio de barco, um dia de mergulho livre com snorkel – seja qual for a experiência ela é válida e fundamental nos destinos da Polinésia. É praticamente impossível conhecer as ilhas em sua essência por conta própria, visto que alguns dos lugares mais paradisíacos encontram-se um pouco distantes da civilização. Então eu mais que recomendo: se for pra Polinésia, é bom planejar ANTES as experiências que deseja realizar, para evitar ficar frustado chegando nas ilhas e não tendo como fazer muita coisa a não ser relaxar em qualquer praia.
Alguns dos passeios obrigatórios que realizei e que com certeza terão as suas páginas ilustradas aqui no blog foram: o picnic tour de um dia completo com a Tehei e o Cliff em Maupiti (eu não teria conhecido o “motu way of life” sem esse passeio), a escalada ao topo da montanha em Maupiti, os meus passeios de bicicleta por conta própria tanto em Maupiti, como em Bora Bora e Fakarava foram fundamentais para que eu pudesse mergulhar na vida local sem gastar um franco sequer. Foram várias experiências que realizei com a ajuda de outras empresas, entretanto boa parte das melhores memórias que construí enquanto estive na Polinésia foram por minha conta própria, quebrando cocos na praia para matar a minha sede, brincando com os cachorros de Maupiti (e correndo dos de Bora Bora!!), pedalando sem rumo, sumindo no meio do mar em mergulhos irados em Fakarava.
Mergulhos
Mergulho em Bora Bora
E por falar em mergulhos, uma vez em uma das nações com a maior quantidade de ilhas e lagoas no Oceano Pacífico, é preciso ir para dentro da água para conhecer de perto as belezas encontradas apenas no fundo do mar. Os mergulhos na Polinésia são bem distintos entre seus destinos e friso que mergulhadores que pretendem fazer uma viagem apenas para curtir os melhores pontos devem ir direto à cereja do bolo e conhecer o Arquipélago das Tuamotu e alguns dos atóis compostos por corais que são praticamente únicos em todo o mundo.
Boa parte das experiências que realizei em baixo do nível da água foram marcantes e realmente expressivas. Em praticamente todos os destinos tive encontros próximos com raias manta e outros animais selvagens exóticos, frisando é claro os mergulhos realizados no atol de Fakarava, um dos lugares com a maior concentração de tubarões no planeta. Foi impressionante, é impossível relatar com apenas algumas linhas e pode aguardar por matérias completas que relatarão os meus mergulhos na Polinésia com riqueza de detalhes (em fotos, vídeos e parágrafos).
Alimentação
Tehei, da Pensão Teheimana com uma de suas iguarias
Este foi um dos pontos altos da viagem: além de riquíssima a alimentação que obtive nas ilhas da Polinésia foi extremamente saudável. Como estive realizando atividades físicas frequentes e diariamente, consumindo uma boa quantidade de peixes, frutos do mar, verduras e legumes, consegui perder uma média de 7 quilos nesta viagem. Não fiz regime ou qualquer tipo de dieta, apenas estive consumindo produtos extremamente frescos, saudáveis e com alto teor de nutrientes e proteínas.
A foto ilustra a Tehei, da Pousada (Pensão) Teheimana com uma de suas iguarias prestes a servir os hóspedes de sua solução de hospedagem. Em regime de meia pensão alimentícia os hóspedes possuíam café da manhã e jantar por conta da Tehei – comi com grande fartura e abundância diversas espécies de peixes de água salgada (Atum, Mahi Mahi e outros) em saladas incríveis onde peixe cru era misturado a pimentões, tomates, cebolas e suco de limão. Outrora eu mandava ver no “poison cru”, que era nada mais nada menos do que peixe marinado no leite de coco. Uma DELÍCIA, foram 15 dias sem comer carne de bovina e que com certeza fizeram com que a minha experiência fosse realmente diferenciada.
Com relação à alimentação fora das pensões, existem vários mini-snacks (pequeninos restaurantes e barzinhos) onde é possível realizar qualquer tipo de refeição rápida. Isso para Maupiti, pois é ilha menos desenvolvida (e com certeza mais impressionante do que a vizinha Bora Bora). Não há grande hotéis, restaurantes ou qualquer tipo de supermercado de grande porte em Maupiti, o que já é diferente em Bora Bora (que possui grandes supermercados e também alternativas gastronômicas de alto nível). Nas Tuamotu a figura muda completamente e vamos repassar mais detalhes nos posts exclusivos sobre cada um dos destinos visitados.
Gestão dos custos
U$ 50 em dinheiro do Tahiti
Outro ponto complicado em uma viagem até a Polinésia: como não quebrar a conta bancária gerindo inteligentemente a maneira em que gastamos em uma viagem para um destino de luxo como esse? Realmente uma missão quase impossível, se compararmos os custos exorbitantes a serem investidos para se ter uma viagem de luxo, porém existe uma Polinésia apta a receber visitantes com poder aquisitivo restrito e que não podem esbanjar altas cifras para obter o básico: hospedagem + alimentação + passeios.
Depois de experimentar esses dias nestes lugares, eu acredito com toda certeza de que é possível sim viver os destinos da Polinésia Francesa pagando o equivalente aos valores praticados aqui no Brasil. Com diárias girando entre 25 e 60 euros é possível encontrar alternativas interessantes para a hospedagem. Alimentação entre 10 e 15 dólares, passeios começando em 50 dólares. Sim, eu acredito que o Tahiti é um destino possível e que pode inclusive ser repetido em alguns anos. Quer saber mais sobre essas ilhas incríveis? Não deixe de acompanhar as próximas publicações.
Parabéns pelo post !Interessantíssimo!Muito bem descrito!!!Adoraria ir à Polinésia !!!!!Estou curiosa pelos próximos capítulos!
Obrigado por acompanhar Ana! Abraço!