Em apenas 24 horas consegui visitar alguns hotéis para conhecer a estrutura que Bulawayo tem para receber turistas internacionais, viajei para os entornos das Colinas de Matobo onde conheci o Amalinda Camp, além de visitar o Museu de História Natural do Zimbábue e passear por feiras e subúrbios da segunda maior cidade desta nação.
O que fazer em Bulawayo
Fiquei hospedado em uma guesthouse bem charmosa, a Travellers e ainda antes de zarpar rumo às Vic Falls com a PathFinder, acabei conhecendo um pouco mais o centro de Bulawayo, caminhando por suas ruas, conversando com as pessoas, visitando supermercados e finalizando o dia em um lugarzinho bem descolado, o Horizon Lounge, uma das principais alternativas para a vida noturna no coração desta cidade.
É nesse lugar que acontece o burburinho dos embalos de sábado a noite, sendo também um excelente lugar para encontros, reuniões ou para simplesmente apreciar a vista e movimento do trânsito nas avenidas principais de Bulawayo.
Horizon Lounge possui a melhor vista do centro de Bulawayo
Quando a noite caiu, antes de voltar para nossa solução de hospedagem, acabamos realizando mais uma visita técnica a um hotel chamado Rainbow, um dos maiores hotéis dessa cidade.
Com estrutura em padrão ocidental, tal como o Holiday Inn, é um hotel passível a atender às expectativas de qualquer perfil de viajante. Há também um restaurante de alta classe que serve comida internacional e tradicional do Zimbabwe, lugar ideal para realizar refeições enquanto nessa região do país e iniciar com o entretenimento noturno.
Exemplo de hotel em Bulawayo – Rainbow Hotel – Zimbábue
Seguimos viagem rumo ao principal destino desta nação e nos próximos capítulos dessa roadtrip no Zimbábue vamos falar das principais atrações, alternativas para se hospedar e todas as nossas experiências nas Cataratas Victoria e sua Rainforest, não vai perder, né não!?
O ZTA (Zimbabwe Tourism Authority) nos deram o suporte necessário para a realização dessa atividade (tal como transfers).
Centro de Bulawayo – Zimbábue